A Releitura participou, de sexta a domingo, de mais um encontro da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias. Durante três dias, bibliotecas...
A Releitura participou, de sexta a domingo, de mais um encontro da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias. Durante três dias, bibliotecas comunitárias de todo o Brasil fortaleceram sua articulação nacional, afinando as melhores estratégias para organização em rede, conversando sobre os desafios da sustentabilidade e trocando experiências sobre ações políticas para o setor do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Para a Releitura,fortalecer a Rede Nacional é fortalecer cada um de seus elos regionais.
Atividades de integração e mediação de leitura, preparadas pelas várias redes regionais, abriam cada um dos momentos do encontro. No primeiro dia, os primeiros passos foram alinhar os processos de gestão, discutir as formas de organização interna, rever a Carta de Princípios.
No segundo dia, o foco foi a incidência política: por meio de Skype, as bibliotecas trocaram ideias sobre o tema com Cida Fernandez, do Centro de Cultura Luiz Freire; e debateram com o vereador Ricardo Diniz a experiência do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas.
No terceiro dia, a sustentabilidade das bibliotecas comunitárias e das redes foi pauta de discussão. No período da tarde, foi a vez de conhecer de perto as bibliotecas comunitárias que fazem parte da Rede Ilha Literária, de São Luís: Biblioteca Comunitária Monteiro Lobato, Arthur Azevedo (foto), Paulo Freire, Residencia 5.
O encontro repercutiu na mídia local, o que garante visibilidade para a pauta das bibliotecas comunitárias. Para a Releitura, cada rede sai dos encontros nacionais fortalecida, pronta para atuar em suas regiões e, também, para unificar as ações nacionalmente, de forma a ampliar a luta por políticas públicas para o setor do Livro, Leitura e Bibliotecas.
A Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias conta com o apoio do Instituto C&A, por meio do Programa Prazer em Ler.
Atividades de integração e mediação de leitura, preparadas pelas várias redes regionais, abriam cada um dos momentos do encontro. No primeiro dia, os primeiros passos foram alinhar os processos de gestão, discutir as formas de organização interna, rever a Carta de Princípios.
No segundo dia, o foco foi a incidência política: por meio de Skype, as bibliotecas trocaram ideias sobre o tema com Cida Fernandez, do Centro de Cultura Luiz Freire; e debateram com o vereador Ricardo Diniz a experiência do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas.
No terceiro dia, a sustentabilidade das bibliotecas comunitárias e das redes foi pauta de discussão. No período da tarde, foi a vez de conhecer de perto as bibliotecas comunitárias que fazem parte da Rede Ilha Literária, de São Luís: Biblioteca Comunitária Monteiro Lobato, Arthur Azevedo (foto), Paulo Freire, Residencia 5.
O encontro repercutiu na mídia local, o que garante visibilidade para a pauta das bibliotecas comunitárias. Para a Releitura, cada rede sai dos encontros nacionais fortalecida, pronta para atuar em suas regiões e, também, para unificar as ações nacionalmente, de forma a ampliar a luta por políticas públicas para o setor do Livro, Leitura e Bibliotecas.
A Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias conta com o apoio do Instituto C&A, por meio do Programa Prazer em Ler.