[caption id="attachment_2158" align="alignleft" width="224"] 'Tempestade de ideiais' Releitura/Ceel, ...
[caption id="attachment_2158" align="alignleft" width="224"] 'Tempestade de ideiais' Releitura/Ceel, na BPCoque - Foto: BP Coque[/caption]
Escrever dói. Alguém já escreveu, dizem que Clarice Lispector, que, numa autodefinição poética que bem poderia emendar a frase anterior, completou a respeito da dor de conhecê-la, na essência de seu ser, e deixar que o outro seja: "... mas só no começo".
Pois transpor a barreira da escrita, se não é tarefa fácil, é o desafio que a Releitura PE decidiu encarar, com a ajuda do Ceel - Centro de Estudos em Educação e Linguagem da UFPE. Desta vez, a oficina aconteceu na Biblioteca Popular do Coque, com os formadores Gabriel Santana - que já coordenou a Nossa Rede - e Ivanovska, no último dia 12.
Como sempre acontece, partiu da leitura literária; dois livros que trouxeram a reflexão do, digamos "trauma" de escrever e/ou ler: Minhas férias, pula uma linha, parágrafo, de Christiane Gribel, identifica como o processo de formação escolar pode deformar a relação com a escrita. A crônica Os Contadores de Histórias fala de como a menina Guta, obrigada a decorar uma poesia, acaba criando uma conversa louca e lúdica com letras e palavras.
Uma "tempestade de ideias" identificou a relação de cada pessoa presente com a escrita, as dificuldades das barreiras e o prazer da conquista do "Escrever é...". Uma conversa explicitou as necessidades de escrita em cada biblioteca, o papel de cada mediador/a, articulador/a e gestor/a, as possibilidades de comunicação.
O fecho da oficina de formação não podia ser outro que não a produção de um texto, uma história sobre uma experiência marcante com a escrita.
Esta é a tradução deste blogue da postagem capturada no blogue da BP Coque - clique para ler mais detalhes.
Escrever dói. Alguém já escreveu, dizem que Clarice Lispector, que, numa autodefinição poética que bem poderia emendar a frase anterior, completou a respeito da dor de conhecê-la, na essência de seu ser, e deixar que o outro seja: "... mas só no começo".
Pois transpor a barreira da escrita, se não é tarefa fácil, é o desafio que a Releitura PE decidiu encarar, com a ajuda do Ceel - Centro de Estudos em Educação e Linguagem da UFPE. Desta vez, a oficina aconteceu na Biblioteca Popular do Coque, com os formadores Gabriel Santana - que já coordenou a Nossa Rede - e Ivanovska, no último dia 12.
Como sempre acontece, partiu da leitura literária; dois livros que trouxeram a reflexão do, digamos "trauma" de escrever e/ou ler: Minhas férias, pula uma linha, parágrafo, de Christiane Gribel, identifica como o processo de formação escolar pode deformar a relação com a escrita. A crônica Os Contadores de Histórias fala de como a menina Guta, obrigada a decorar uma poesia, acaba criando uma conversa louca e lúdica com letras e palavras.
Uma "tempestade de ideias" identificou a relação de cada pessoa presente com a escrita, as dificuldades das barreiras e o prazer da conquista do "Escrever é...". Uma conversa explicitou as necessidades de escrita em cada biblioteca, o papel de cada mediador/a, articulador/a e gestor/a, as possibilidades de comunicação.
O fecho da oficina de formação não podia ser outro que não a produção de um texto, uma história sobre uma experiência marcante com a escrita.
Esta é a tradução deste blogue da postagem capturada no blogue da BP Coque - clique para ler mais detalhes.