Antes que novembro se vá, forçoso é registrar que neste mês celebramos a herança da Mãe África, que está no sangue da nossa gente, no fazer ...
Antes que novembro se vá, forçoso é registrar que neste mês celebramos a herança da Mãe África, que está no sangue da nossa gente, no fazer da nossa História, no pulsar da nossa vida, no nosso prato de cada dia, no tecer da nossa arte, no vigor da nossa cultura, na grandeza de nossos corações. Todos sabem, o 20 de Novembro celebra o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem a Zumbi dos Palmares, comemoração que perpassa todo o mês.
Nossa Rede colheu bons frutos neste novembro, com a realização do I Encontro Estadual de Bibliotecas Públicas de Pernambuco - aqui, aqui e aqui - e a participação do Encontro Regional Nordeste do Programa Prazer em Ler, do Instituto C&A, que se seguiu. Mas o trabalho nas bibliotecas-membro da Releitura é permanente, e está ligado nas boas causas, essenciais, como a de difundir a Consciência Negra, através da leitura e da literatura.
Dia 29, por exemplo a mediação de leitura na Quintas D' Leituras da Biblioteca Multicultura Nascedouro será com o livro Gosto de África- As Pérolas de Cadijaa, de Joel Rufino dos Santos, Global. Presente, a turma da Escola de Referência em ensino Médio Renato Fonseca.
Durante a semana o expositor de indicações de leitura privilegiou a literatura africana, na Biblioteca do Cepoma, em Brasilia Teimosa. "Tivemos duas rodas de leitura com escritores negros pernambucanos: Tem Gente com Fome, de Solano Trindade, e Calunga e Maracatu, de Inaldete Pinheiro de Andrade", conta Isamar Martins.
Na Biblioteca do Peró, em Piedade, durante a semana passada, foi mediado o livro Minhas Contas, de Luiz Antonio, que aborda o candomblé: "Produzimos um jogo com os orixás que são citados no livro. Ainda exibimos o documentário Mestre Didi: arte ritual, que exibe a união entre religião (candomblé) e a estética proposta pelo artista baiano", relata Rodrigo Fischer.
Já a Biblioteca Popular do Coque, em função do volume de atividades e viagem de trabalho de membros da equipe, transferiu para a segunda semana de dezembro a realização da Semana do Conto, em princípio programada para novembro. Versará sobre o tema: Leituras de Todas as Cores, com foco nas poesias negras urbanas e movimento Hip Hop, e em leituras que trabalhem as diferenças, informa Betânia Herrera.
Nossa Rede colheu bons frutos neste novembro, com a realização do I Encontro Estadual de Bibliotecas Públicas de Pernambuco - aqui, aqui e aqui - e a participação do Encontro Regional Nordeste do Programa Prazer em Ler, do Instituto C&A, que se seguiu. Mas o trabalho nas bibliotecas-membro da Releitura é permanente, e está ligado nas boas causas, essenciais, como a de difundir a Consciência Negra, através da leitura e da literatura.
Dia 29, por exemplo a mediação de leitura na Quintas D' Leituras da Biblioteca Multicultura Nascedouro será com o livro Gosto de África- As Pérolas de Cadijaa, de Joel Rufino dos Santos, Global. Presente, a turma da Escola de Referência em ensino Médio Renato Fonseca.
O escritor recupera lendas, mitos e tradições da cultura negra e os transforma em sete histórias – As Pérolas de Cadija é uma dessas, contadas por quem sabe cativar o leitor. "A narrativa flui com simplicidade, como se saísse da boca dos velhos contadores de história… Uma boa história pode começar de qualquer maneira. Esta começa com uma quitandeira da Bahia… Através destas histórias pode-se descobrir outros tempos, outros lugares e outros valores. E, assim, ter outro olhar para o presente e para o futuro", explica Rogério B., da BMN.
Durante a semana o expositor de indicações de leitura privilegiou a literatura africana, na Biblioteca do Cepoma, em Brasilia Teimosa. "Tivemos duas rodas de leitura com escritores negros pernambucanos: Tem Gente com Fome, de Solano Trindade, e Calunga e Maracatu, de Inaldete Pinheiro de Andrade", conta Isamar Martins.
Na Biblioteca do Peró, em Piedade, durante a semana passada, foi mediado o livro Minhas Contas, de Luiz Antonio, que aborda o candomblé: "Produzimos um jogo com os orixás que são citados no livro. Ainda exibimos o documentário Mestre Didi: arte ritual, que exibe a união entre religião (candomblé) e a estética proposta pelo artista baiano", relata Rodrigo Fischer.
Já a Biblioteca Popular do Coque, em função do volume de atividades e viagem de trabalho de membros da equipe, transferiu para a segunda semana de dezembro a realização da Semana do Conto, em princípio programada para novembro. Versará sobre o tema: Leituras de Todas as Cores, com foco nas poesias negras urbanas e movimento Hip Hop, e em leituras que trabalhem as diferenças, informa Betânia Herrera.
Na programação, oficina de capoeira, dupla “Baú de Histórias”, apresentação de dança de rua, oficina de rima e Hip Hop. E mais contação de histórias, mostra de filmes e feirinha de artesanato itinerante das Fuxiqueiras do Coque. O blogue voltará ao assunto com os detalhes.
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Postagem revista e atualizada em 12.12.2012, à 0:11hs, hora do Recife.