[caption id="attachment_1428" align="alignleft" width="300"] Odília Nunes: Decripolou Totepou[/caption] Sexta...
[caption id="attachment_1428" align="alignleft" width="300"] Odília Nunes: Decripolou Totepou[/caption]
Sexta e sábado próximos, a criançada da Biblioteca Popular do Coque tem mais um encontro com o Teatro, parte da programação de setembro que, de certa forma, antecipa as comemorações da Semana/mês das Crianças nas bibliotecas-parceiras da Releitura.
No dia 28, a peça Decripolou Totepou, de Odília Nunes, faz do espaço BP Coque seu palco, às 16:30 horas. O espetáculo narra as aventuras de uma brincante que anda pelo mundo contando histórias. Em cada parada, sofre com uma terrível dor de boneca que a impede de realizar sua função.
[caption id="attachment_1429" align="alignleft" width="300"] Meninos Pelados, de Samuel Santos - Fotos: Divulgação[/caption]
Já no dia 29 a turminha vai ao Teatro Barreto Júnior, no Pina, para assistir ao espetáculo A Terra dos Meninos Pelados, dirigido por Samuel Santos. A história é baseada no texto de Graciliano Ramos, e fala de um menino diferente, com um olho verde, outro azul e a cabeça pelada. Cansado de ser rejeitado, ele inventa uma terra imaginária.
Betânia, coordenadora da Biblioteca e Fabiana Coelho, mediadora que também trabalha teatro e letramento com a meninada, já acertaram tudo com a produção do espetáculo, e também conseguiram transporte para levar a galerinha. Viva!
Espetáculos à parte, a BP Coque continua o trabalho com Ascenso Ferreira, iniciado em agosto, Mês do Folclore - aqui no blogue: o Grupo de Teatro e Letramento se empenha na confecção e manipulação de bonecos inspirados no poema Oropa, França e Bahia; os pequenos, por sua vez, desenvolvem desenhos e a construção de versos inspirados no poema Trem das Alagoas; as aulas de espanhol foram retomadas, pois Manoel está de volta, e a biografia do poeta e os dados de sua cidade, Palmares, no acesso ao idioma hermano-irmão.
Sim, e as Fuxiqueiras do Coque, nas oficinas coordenadas por Sandra Barros, confeccionam cartõezinhos de poemas de Ascenso para acompanhar seu artesanato. Detalhe interessante é que, dentre sua vasta obar, o poema Filosofia é sucesso absoluto no grupo das Fuxiqueiras. Aí vai, para ativar a memória e/ou partilhar o gosto:
Hora de comer: comer
Hora de dormir: dormir
Hora de vadiar: vadiar
Hora de trabalhar:
pernas pro ar que ninguém é de ferro!
Sexta e sábado próximos, a criançada da Biblioteca Popular do Coque tem mais um encontro com o Teatro, parte da programação de setembro que, de certa forma, antecipa as comemorações da Semana/mês das Crianças nas bibliotecas-parceiras da Releitura.
No dia 28, a peça Decripolou Totepou, de Odília Nunes, faz do espaço BP Coque seu palco, às 16:30 horas. O espetáculo narra as aventuras de uma brincante que anda pelo mundo contando histórias. Em cada parada, sofre com uma terrível dor de boneca que a impede de realizar sua função.
[caption id="attachment_1429" align="alignleft" width="300"] Meninos Pelados, de Samuel Santos - Fotos: Divulgação[/caption]
Já no dia 29 a turminha vai ao Teatro Barreto Júnior, no Pina, para assistir ao espetáculo A Terra dos Meninos Pelados, dirigido por Samuel Santos. A história é baseada no texto de Graciliano Ramos, e fala de um menino diferente, com um olho verde, outro azul e a cabeça pelada. Cansado de ser rejeitado, ele inventa uma terra imaginária.
Betânia, coordenadora da Biblioteca e Fabiana Coelho, mediadora que também trabalha teatro e letramento com a meninada, já acertaram tudo com a produção do espetáculo, e também conseguiram transporte para levar a galerinha. Viva!
Espetáculos à parte, a BP Coque continua o trabalho com Ascenso Ferreira, iniciado em agosto, Mês do Folclore - aqui no blogue: o Grupo de Teatro e Letramento se empenha na confecção e manipulação de bonecos inspirados no poema Oropa, França e Bahia; os pequenos, por sua vez, desenvolvem desenhos e a construção de versos inspirados no poema Trem das Alagoas; as aulas de espanhol foram retomadas, pois Manoel está de volta, e a biografia do poeta e os dados de sua cidade, Palmares, no acesso ao idioma hermano-irmão.
Sim, e as Fuxiqueiras do Coque, nas oficinas coordenadas por Sandra Barros, confeccionam cartõezinhos de poemas de Ascenso para acompanhar seu artesanato. Detalhe interessante é que, dentre sua vasta obar, o poema Filosofia é sucesso absoluto no grupo das Fuxiqueiras. Aí vai, para ativar a memória e/ou partilhar o gosto:
Hora de comer: comer
Hora de dormir: dormir
Hora de vadiar: vadiar
Hora de trabalhar:
pernas pro ar que ninguém é de ferro!